16 de março de 2012

Brasileiros na NBA


Leandrinho é trocado com Indiana Pacers


Jogador deixa o Toronto Raptors após duas temporadas na franquia
O armador Leandrinho Barbosa é o mais novo reforço do Indiana Pacers. Na manhã desta quinta-feira, o atleta brasileiro foi negociado pelo Toronto Raptors em troca de uma escolha de segunda rodada no próximo draft.
Na nova equipe, Leandrinho deverá continuar saindo do banco de reservas. O time comandado por Frank Vogel buscava um pontuador de perímetro para reforçar seu grupo de suplentes e ele se encaixaria no perfil desejado pelo treinador. Por ter espaço em sua folha salarial, o Pacers pôde absorver o contrato expirante de US$7.6 milhões (R$13.7 milhões) do armador sem ter que abrir mão de nenhum jogador de seu elenco.
O Pacers será a terceira franquia que o brasileiro defenderá na NBA. Desde 2003 na liga, ele passou sete anos no Phoenix Suns antes de ser negociado com o Raptors. Na equipe do Arizona, viveu seu melhor momento na carreira e foi escolhido melhor reserva da temporada 2006-07.
Em 42 partidas disputadas na atual campanha, Leandrinho acumula médias de 12.2 pontos, 1.9 rebote e 43.6% de aproveitamento nos arremessos de quadra.

Fonte: Jumper Brasil

Brasileiros na NBA


Renovação milionária atrapalha, e Nenê pode ter anos difíceis na NBA



No intervalo de aproximadamente três meses, o que parecia um sonho pode acabar em um verdadeiro pesadelo para o pivô Nenê Hilário na NBA. Um dos principais nomes do Denver Nuggets nos últimos anos e perto de conseguir novamente uma vaga para os playoffs da Liga, o jogador foi negociado com o Washington Wizards, terceiro pior time da temporada, no último dia de transferências e pode amargar anos difíceis no principal campeonato do basquete mundial.
Pouco antes do início da atual temporada, o brasileiro, que era bem cotado no mercado e cogitado por grandes times, vendeu caro a renovação com o Denver Nuggets. Assim, conseguiu um acordo milionário, no valor de US$ 67 milhões (cerca de R$ 120 milhões) por cinco anos, e se fixou como um dos pivôs mais bem pagos da NBA. Porém, Nenê viu a sua quase unanimidade em Denver desabar após dez anos na equipe, e o que era para ser uma valorização acabou de forma "dramática" para o jogador.
Com médias de 13.4 pontos e 7.4 rebotes, Nenê se lesionou no início de fevereiro e só retornou em março. Apesar da queda de produção, a franquia do Colorado percebeu que poderia conseguir bons resultados com os reservas para a posição e, ao que tudo indica, priorizou a questão financeira. Assim, o alto investimento feito na renovação pesou e fez com que o time, em busca de "aliviar" o teto salarial, negociasse Nenê em troca do pivô JaVale McGee e do ala-pivô Ronny Turiaf.
Se não terá dano financeiro, uma vez que receberá o mesmo valor do contrato assinado com os Nuggets, Nenê pode ver sua carreira ser "prejudicada" pela inconsistência da nova equipe. Com 32 derrotas e apenas 10 vitórias, os Wizards amargam a terceira pior campanha de toda a NBA nesta temporada e não devem estar nos playoffs. Atualmente, a franquia de Washington conta apenas com o armador John Wall, de 21 anos e que possui média de 17.5 pontos, como grande estrela e não aparenta sinais de reação.
Agora, resta saber se Nenê, 29 anos, conseguirá recuperar as esperanças da torcida dos Wizards e, ao lado de Wall, se tornar o líder de uma revolução na franquia ou se verá o sonho de conseguir um título na NBA ser "destruído" por conta de uma renovação milionária.
Seleção Brasileira
Há alguns anos, a situação de Nenê também não é boa na Seleção Brasileira. Caso a mudança para o Washington Wizards atrapalhe os sonhos do pivô de conseguir títulos na NBA, dificilmente ele terá essa oportunidade com a camisa do Brasil.
Durante toda a carreira, Nenê pouco jogou com a Seleção. Sempre alegando motivos pessoais e contratuais, além de problemas com dirigentes da Confederação Brasileira de Basquete (CBB) e lesões, o pivô esteve fora de torneios importantes nos últimos anos.
Pouco antes do Pré-Olímpico de Mar Del Plata, disputado em agosto de 2011 e que marcou o retorno do Brasil aos Jogos Olímpicos após 16 anos de ausência, Nenê pediu dispensa da competição. A atitude irritou o técnico Rubén Magnano e dificilmente o pivô será convocado para disputar a Olimpíada de Londres neste ano.

Fonte: Terra.com.br

7 de março de 2012

Entrevista com Nene Hilario do Denver Nuggets

Vamos estrear com uma entrevista q saiu no portal do Globo Esporte com o Brasileiro Nene. Jogador do Denver Nuggets da liga norte-americana NBA.

Na entrevista ele fala sobre seleção, começo de carreira, câncer e jogos Olimpicos.

Com 10 anos de NBA, Nenê sonha ir a Londres: ‘Ainda sou um negão tipo A’

Após superar um câncer e o medo de não ter filhos, pivô dos Nuggets garante que deseja estar nas Olimpíadas deste ano: ‘Mas não sou eu que escolho’

Por Danielle Rocha Rio de Janeiro
NBA basquete Nenê Denver Nuggets (Foto: Getty Images)Nenê em ação: dez temporadas nos EUA  (Getty Images)
O olho comprido apontava em direção ao tênis bacana, ao carrão que parecia tão longe do alcance de suas mãos. A realidade passava longe do luxo para aquele menino de São Carlos, que todos os dias pegava o 473 para ir treinar no Vasco. Naquele time de estrelas comandado por Hélio Rubens, Nenê começou, aos pouquinhos, a mostrar seu valor. Tinha fome de bola, mas pressa também. Resolveu então fazer as malas, partir para os Estados Unidos e tentar a sorte na NBA. Deu de ombros para todos os que disseram que não conseguiria entrar. A fé no sonho era maior. Em 2012, completa sua décima temporada na liga profissional americana feliz com o reconhecimento, e ainda querendo jogar outras cinco.
Aos 29 anos, o pivô do Denver Nuggets já tinha tudo o que um dia cobiçou. Nesse período, caiu, se levantou, venceu um câncer no testículo, se casou, ganhou alguns fios de cabelos brancos que são prontamente arrancados, mas ainda faltava algo. Faltava o filho, que ele não sabia se poderia ter nos braços depois da doença. Há 7 meses, Mateus alegra a casa da família Hilário e é chamado pelo pai de presente de Deus. Para poder vê-lo nascer e também por questões contratuais, Nenê decidiu pedir dispensa da seleção brasileira, que foi a Mar del Plata brigar pela classificação olímpica. Acompanhou os jogos, se emocionou com o fim do longo jejum de 15 anos, ouviu e leu as críticas sobre sua ausência, e achou melhor se calar.
Lá atrás, nos tempos de São Januário, a timidez e o medo de falar o português errado faziam Nenê evitar as entrevistas. Alguns anos depois, passou a se posicionar mais, tendo Romário com inspiração. Aprendeu que ousadia dentro e fora de quadra tem um preço. Por isso, passou a ser amado por uns e nem tanto assim por outros. E dessa maneira, segue em frente, mesmo admitindo ter ficado chateado algumas vezes com o julgamento das pessoas. Em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM, disse que ainda tem um velho sonho a ser realizado: quer defender o Brasil nos Jogos de Londres, a partir de julho. Vem tratando a fascite plantar e a lesão na panturrilha para poder voltar a jogar bem, como antes da parada, e esperar pela decisão de Rubén Magnano.
- Disputar as Olimpíadas é um sonho, sim!
Todos falavam que eu não ia conseguir. Mas eu sou assim... se falarem que eu não vou conseguir alguma coisa, aí é que vou atrás. É uma virtude que Deus me deu, essa ousadia"
Nenê
GLOBOESPORTE.COM: Há dez anos você deixava o Brasil atrás do sonho de jogar na NBA. Como foi chegar a um país novo, como um jogador desconhecido? Que lembranças, boas e ruins, você tem quando olha para trás?
Nenê: Eu entendo que as coisas boas vêm. Como cristão sei que as ruins são para fortalecer, para fazer a gente crescer. Nesse tempo, aconteceram muitas lesões, inveja, críticas, e isso tudo me fortaleceu e deu experiência. Se não passasse por isso eu não teria hoje como aconselhar outras pessoas a sobreviver a tudo. Acho que depois dessas temporadas, eu faria tudo de novo. Talvez não passasse por coisas que passei. Achei que fui uma marionete por não saber a língua ou me locomover. E várias pessoas tiraram proveito, perdi muitas coisas, perdi dinheiro... Mas da experiência negativa tirei coisas positivas e passei a abrir mais os olhos. Se não fosse pela fé poderia ter cometido coisas mais sérias. Tive que me estruturar espiritualmente e hoje estou firme e forte. As coisas para mim sempre foram muito difíceis.
Naquela época você imaginou que poderia chegar a ser um pivô respeitado e cobiçado como é hoje?
Lembro muito bem que meu pastor e amigo, nos tempos de Vasco, disse que eu ia ser um grande jogador tendo fé naquilo que não se vê. Fui com fé e com coragem, sem esperar que ninguém acreditasse em mim. Era uma promessa grande para um menino de 17, 18 anos se imaginar na NBA e conquistar espaço e respeito. Tomei a decisão de vir para os EUA e tentar. Todos falavam que eu não ia conseguir. Mas eu sou assim... se falarem que eu não vou conseguir alguma coisa, aí é que vou atrás. É uma virtude que Deus me deu, essa ousadia. Ele gosta de pessoas de coragem. Tenho fraquezas também, mas Ele me escolheu para isso.
tin duncan nene nba basquete 2002 (Foto: Getty Images)O calouro Nenê na temporada 2002/2003, marcandoTim Duncan: espelho (Foto: Getty Images)
O que mudou no seu jogo durante esse período?
Até hoje sinto nervosismo. Se não sentir isso não me preparo. Escuto música gospel e fico pensando o que vou fazer em quadra. Dentro dela, o meu sorriso fecha e fico que nem um robô. Já joguei com emoção durante muitos anos, hoje sou mais estável, mais frio. Que nem o Tim Duncan. Me espelho nele. É um dos melhores da liga e joga centrado. Ele é o cara. Sempre gostei dele e tive oportunidade de conversar em quadra. Sou um cara que observa muito em quadra e tento extrair algo daquelas pessoas. Na minha carreira, aprendi a fazer troca de mãos, gancho e enterrada vendo o Vargas. Com o Sandrão (Sandro Varejão) aprendi a pegar a bola e chutar de um espaçozinho pequeno. Mingão era chato e atrevido. Com Duncan, o posicionamento dos pés. Do Juwan Howard tirei o porte físico e o modo de pensar e ler o jogo. O arremesso é meu mesmo (risos).
Em 2010, durante a preparação para o Mundial, você disse que faz o possível para não esquecer suas raízes. Que lembra do ônibus que pegava, dos ex-jogadores do Vasco...
Eu costumo zoar o Alex (ex-jogador do Vasco e seu braço direito nos EUA). Todo mundo tinha o sonho de ir para a América, e hoje temos uma boa condição de vida, filhos e mulheres americanas. Mas lembro sempre do ônibus que eu pegava todos os dias para treinar. Aquele 473 tem muita história. E Alex ia comigo às vezes. Eu ia para o treino com a bolsinha do Vasco, um MP3 pequeno, boné e bermuda. E os caras indo de carrão. Era uma viagem de 45 minutos onde eu via as coisas belas do Rio e também as favelas. Foi uma lição que vale até hoje. Acho que se você sabe se manter humilde, não tem como nada vir a corromper a pessoa.
Olha, eu sou fã do Romário... porque ele é uma pessoa que não deve nada a ninguém e fala mesmo. A minha reação foi ficar quieto. As pessoas que me conhecem sabem que sou muito profissional e que tudo o que faço é consciente."
Nenê
Você nasceu em uma família humilde, teve uma infância difícil. Hoje vive do basquete, ganha milhões por temporada e é pai. Como tem sido essa nova experiência na sua vida e que lições pretende ensinar ao seu filho Mateus?
Humildade. Com humildade a hora vem, o sucesso vem, a riqueza vem, o reconhecimento vem. Vou ensinar que tudo tem um preço e exige sacrifício. Nada vem de graça e é preciso lutar. Vou contar a história da vida real, de que o pai trabalhou muito forte. De que é preciso ter os pés no chão, ter humildade e fé sempre.
Em algum momento, quando recebeu a notícia de que estava com câncer no testiculo, temeu que não pudesse formar uma família ao lado de Lauren?
Sim. Mas sabia que Deus ia me usar de uma forma, só não sabia como. Passei por um câncer, voltei a jogar após quatro meses e fui aplaudido de pé por mais de 20 mil pessoas no primeiro jogo. Não vou esquecer disso nunca. Depois de passar por tudo, várias pessoas venceram a doença vendo o meu exemplo. Teve um menino de 4 anos, lourinho de olhos azuis, que teve três tipos de câncer e um deles era na cabeça. Quase morreu na quimioterapia, mas eu falei com ele antes: "Coma feijão, vegetais e beba muito leite". Ele estava sem fome quando fez a quimioterapia e pediu à mãe para me ver. E ele venceu. Carrego a foto dele no meu celular. Teve um outro, de 25 anos, que teve quatro. E eu disse que queria vê-lo de cabelo longo de novo. Para eles eu sou uma milagre vivo, que superou as adversidades e sem saber virei exemplo. Foi muito difícil. Eu soube que o resultado do meu exame tinha dado positivo quando estava dando uma clínica para crianças. Desliguei o telefone e segui o que estava fazendo até o fim. Mas depois fiquei desesperado. Eu chorava, achava que tinha tanta gente ruim no mundo e por que logo eu tinha sido que passar por aquilo? Eu não tinha certeza de nada, mas depois entendi que grandes bênçãos vêm com grandes lutas. Em toda a minha vida tudo teve seu tempo, de acordo com a vontade do Senhor.
A proximidade do nascimento do seu filho foi o motivo que o fez pedir dispensa da disputa da Copa América de Mar del Plata?
Claro! A coisa mais importante naquele momento era meu filho. Sou uma pessoa de princípios, e meu primeiro filho era uma coisa que eu poderia não ter tido (por causa do câncer). As pessoas às vezes não entendem, mas eu queria ver aquele presente nascer e crescer. E eu também ia ser agente livre, tinha um problema contratual, não ia ter quem cobrisse o seguro.
Nenê no treino da seleção de basquete (Foto: Alexandre Vidal / CBB)Nenê treinou para o Mundial-2010, mas foi cortado
devido a uma lesão (Foto: Alexandre Vidal / CBB)
Você mais uma vez foi alvo de críticas da torcida, de jogadores e até de dirigentes por não ter ido a uma competição com a seleção (em algumas vezes por causa de lesão e em outras por alegar problemas particulares ou com antiga gestão da CBB). Como tem sido lidar com essa situação?
Olha, eu sou fã do Romário... porque ele é uma pessoa que não deve nada a ninguém e fala mesmo. A minha reação foi ficar quieto. As pessoas que me conhecem sabem que sou muito profissional e que tudo o que faço é consciente. Não tem como você jogar um campeonato com lesões, problemas familiares e contratuais. Claro que fico chateado por ver muita gente falando do que não sabe. Mas todo mundo um dia passa por isso...
Você acompanhou a campanha da seleção que colocou fim ao longo jejum olímpico? Como reagiu ao ver que sua geração conseguiu recolocar o Brasil nos Jogos?
Eu estava nas montanhas com a minha esposa, assistindo ao jogo da classificação no hotel. Estava tendo um casamento lá embaixo e eu vendo no computador. Quando conseguimos a vaga me deu uma emoção por dentro porque por todos esses anos nós jogadores queríamos muito isso. E conseguimos. Eu não estava lá, mas me emocionei. Espero que as pessoas comecem a se juntar para melhorar o basquete no Brasil. Não adianta ir a uma edição de Olimpíadas e continuar o conflito, a inveja. É preciso aproveitar o momento para fazer o basquete crescer no país.
Disputar as Olimpíadas ainda faz parte dos seus sonhos? Acredita que terá chances de integrar esse grupo?
Com certeza é um sonho representar meu país. Mas não adianta eu representar um país nas Olimpíadas ou no torneio que for se não estiver saudável e forte. Você tem que estar feliz e protegido. Se eu vou estar no grupo, não posso responder, porque não sou eu que escolho. O que sei é que o Rubén Magnano é uma pessoa de caráter, íntegra e que sabe separar emocional e as coisas que tem que ser feitas. Disputar as Olimpíadas é um sonho, sim.
Nenê Denver (Foto: AP)Nenê teve um bom início de temporada, mas foi
freado por lesões (Foto: AP)
O que você ainda carrega daquele Nenê de 10 anos atrás? Como e onde imagina estar daqui a mais 10?
Ah, eu estou com cabelo branco, cheio deles na barba. Arranco todos (risos). Mas continuo sendo um negão tipo A: bonito e sangue bom. Se eu não me valorizar, quem vai? (brinca). O que eu quero é ser a mesma pessoa de sempre. Não sei o que vou estar fazendo daqui a 10 anos. Talvez cuidando dos negócios em que investi. Vou querer estar no meio do esporte e louvando a Deus. Não, não como pastor porque cada um tem um dom, um chamado. No meu caso, Deus colocou o basquete no meu caminho e determinou que tudo o que eu passasse mudaria a vida das pessoas. No futuro, irei falar dos feitos, mas não virando um pastor. Mas eu gosto de música, toco contrabaixo e posso louvar assim. Mas fazer isso cantando, vou ter que melhorar um pouquinho a voz (risos).
Sonha que seu filho se torne um jogador de basquete quando crescer ou de futebol, como você tentou ser um dia?
Aqui eu acho que ele vai ser jogador de beisebol. Ele é forte e vai mandar as bolinhas para as nuvens (risos). O que eu quero mesmo é que ele seja feliz e que tenha integridade.

E aí, o que acharam da entrevista? Acha que o Nene deve ser convocado para reforçar a seleção ou vale a pena ir para os Jogos Olimpicos com um time mais fraco? Deixe seus recados nos comentarios.

Basket 4 life - Basquete é minha vida. Um novo blog

 

Começa um novo blog

Basquete é ...

Na trajetória das mãos
Que arremessam a bola
Na parábola perfeita
Sonho de vê-la chegar ao cesto
Sonho de carregá-la no coração e conduzi-lá pela vida...
Basquete puro é feito de raça, sonho, paixão, na conexão de saber que persistir é necessário...Com quem ganha....as vezes perde e não consegue talvez ser uma estrela, mas consegue construir uma história de amor e luta...onde só a raça e a dedicação aparecem.. 

Michael Jordan uma vez disse...

“Errei mais de 9.000 cestas e perdi quase 300 jogos. Em 26 diferentes finais de partidas fui encarregado de jogar a bola que venceria o jogo... e falhei. Eu tenho uma história repleta de falhas e fracassos em minha vida.E é exatamente por isso que sou um sucesso.” – Michael Jordan, superastro da NBA.Se o maior jogador de basquete da história, responsável pela quebra de praticamente todos os recordes mundiais desse esporte, aceita e supera cada falha, cada fracasso, e ainda diz que foram eles que o tornaram um sucesso mundial, por que tanta preocupação com os erros que você cometeu na semana passada, no mês passado, no ano passado ou no último final de semana?Se seus erros tiverem sido graves, se você tiver machucado física ou emocionalmente alguém, reflita sobre isso, mude seu comportamento agora, e carregue o aprendizado e a cicatriz em seu coração. Isso tornará você uma pessoa melhor hoje e amanhã, já que o ontem não pode ser mudado. Mas agora, uma nova semana está começando. Um novo jogo. Um novo time. Um novo prêmio. Assim é a vida. Quando acordou, hoje pela manhã, o Treinador colocou você para mais um campeonato no jogo da vida. Talvez você erre a cesta, como Michael Jordan. Talvez você erre o gol (Pelé errou muitos) mas cada erro, cada falha deve ser usada por você para aprender melhor o caminho, para encontrar em sua mente o Poder Pessoal que vai colocar seus pés no pódio da vida.Outras pessoas viram seu erro? E daí? Será que havia câmeras transmitindo seus erros para 100 milhões de pessoas ao vivo? Pessoas que contavam com você? Improvável. Mas quando Michael Jordan erra, milhões de pessoas se lembram.Se Michael Jordan não se deixa desanimar por um erro cometido na frente de 100 milhões de pessoas (e registrado para a história), porque você se deixaria desanimar pelos seus? Use cada erro como uma escada para fazer a coisa certa. Peça desculpas, descanse, volte ao treinamento e inicie uma nova partida. Sua quadra é em casa, com sua família, no trabalho, na escola, com sua alma gêmea ou em todo lugar em que você esteja nos próximos sete dias. Mesmo quando sua única platéia é seu espelho.E lembre-se do que Jordan diz: “Eu tenho uma história repleta de falhas e fracassos em minha vida. E é exatamente por isso que eu sou um sucesso”. O que Jordan quer dizer é que não é possível alcançar o sucesso sem passar pelo fracasso. Deixe-me repetir isso: não é possível. Até quando nascemos, as lágrimas chegam antes dos sorrisos.Ao terminar essa frase, o jogo vai começar. O Treinador está olhando. Dê o melhor que puder. Respire profundamente, sorria... e boa sorte!