Esporte pode ser praticado junto com exercícios musculares e é movimenta todo o corpo, além de ser recomendado para todas as idades.
Movimentar o corpo todo praticando exercícios que distraem é o sonho de muitas pessoas que não suportam muito tempo em uma academia.
E quem gosta de basquete tem bons motivos para levantar do sofá e ir praticar o "esporte coletivo mais completo, no aspecto físico", segundo professores de educação física ouvidos pela reportagem.
E quem gosta de basquete tem bons motivos para levantar do sofá e ir praticar o "esporte coletivo mais completo, no aspecto físico", segundo professores de educação física ouvidos pela reportagem.
"O basquete é indicado para todas as idades. Ajuda o desenvolvimento do adolescente e movimenta toda a articulação, ideal para idosos", conta Márcio Marollo, coordenador da Secretaria de Esportes de Ribeirão Preto.
Ele também afirma que "no basquete, o praticante se movimenta o tempo todo, se não está batendo bola movimentando os braços, está marcando, correndo".
Por ser um jogo rápido, o esporte também pode ajudar a emagrecer.
"Você trabalha muito os batimentos cardíacos, pois corre em velocidades alternadas", afirma o professor Marcio Araújo.
Apesar de ser conhecido pelos arremessos de bola com as mãos, o basquete exercita fortemente as pernas.
"Ninguém consegue defender se não tiver o mínimo de força nas pernas, mas a resistência vem com o tempo", conta Araújo.
Para Marollo, o basquete é um esporte completo.
"Como ele, só vejo a natação e o atletismo no mesmo nível de desenvolvimento físico, afinal, você trabalha membros superiores, inferiores e circulação. E o melhor, se divertindo", argumenta.
Esporte ainda é pouco explorado na escola
Apesar da eficácia na preparação física, a prática do basquete é pouco explorada, acredita Marollo.
"O problema é que para jogar, a pessoa precisa, pelo menos conhecer o básico da regra. Não é como o futebol, que é mais fácil de entender", explica.
"Há regras de interpretação como nas faltas e nas infrações no manejo da bola", completa Márcio.
Esses detalhes acabam afastando o esporte, que já foi o segundo mais praticado no país, das escolas.
"Os professores até evitam passar pela dificuldade", argumenta Marollo.
Apesar disso, a modalidade está incluída no programa de ensino de Educação Física do ensino fundamental. Onde, na teoria, o aluno aprende as regras básicas do esporte.
O aconselhado, porém, é que o interessado no esporte alie o basquete com exercícios leves de musculação.
"O ideal é ter uma base para evitar contusões", afirma Araújo que também aponta o alongamento como essencial.
O mais difícil é reunir a turma
Sem conseguir imprimir uma sequência na academia, o estudante Guilherme Queiroz optou por jogar basquete duas vezes por semana para manter a forma.
"Nunca consegui ficar mais de dois meses seguidos fazendo exercícios, então comecei a jogar toda semana e percebi que, aos poucos, ganhei agilidade e perdi peso", garante.
Mas não foi fácil para Guilherme reunir uma turma para jogar basquete.
"A gente percebe que o número de interessados caiu, mas quando tinha time profissional em Ribeirão, era mais popular", diz.
Por meio da rede social Facebook, ele conseguiu juntar um grupo que hoje chega a vinte pessoas "em dias bons".
No Parque Maurílio Biagi, quase todos os dias, outro grupo também se reúne no final da tarde para jogar.
"Era complicado conseguir lugar para jogar até a inauguração do parque", conta Anderson Dinardi, que troca o uniforme de vendedor pela bermuda e camisa cavada todas as tardes.
"Eu tento correr todos os dias para ganhar resistência e fazer exercícios de perna para não fazer feio", conta.
Por ser um jogo rápido, o esporte também pode ajudar a emagrecer.
"Você trabalha muito os batimentos cardíacos, pois corre em velocidades alternadas", afirma o professor Marcio Araújo.
Apesar de ser conhecido pelos arremessos de bola com as mãos, o basquete exercita fortemente as pernas.
"Ninguém consegue defender se não tiver o mínimo de força nas pernas, mas a resistência vem com o tempo", conta Araújo.
Para Marollo, o basquete é um esporte completo.
"Como ele, só vejo a natação e o atletismo no mesmo nível de desenvolvimento físico, afinal, você trabalha membros superiores, inferiores e circulação. E o melhor, se divertindo", argumenta.
Esporte ainda é pouco explorado na escola
Apesar da eficácia na preparação física, a prática do basquete é pouco explorada, acredita Marollo.
"O problema é que para jogar, a pessoa precisa, pelo menos conhecer o básico da regra. Não é como o futebol, que é mais fácil de entender", explica.
"Há regras de interpretação como nas faltas e nas infrações no manejo da bola", completa Márcio.
Esses detalhes acabam afastando o esporte, que já foi o segundo mais praticado no país, das escolas.
"Os professores até evitam passar pela dificuldade", argumenta Marollo.
Apesar disso, a modalidade está incluída no programa de ensino de Educação Física do ensino fundamental. Onde, na teoria, o aluno aprende as regras básicas do esporte.
O aconselhado, porém, é que o interessado no esporte alie o basquete com exercícios leves de musculação.
"O ideal é ter uma base para evitar contusões", afirma Araújo que também aponta o alongamento como essencial.
O mais difícil é reunir a turma
Sem conseguir imprimir uma sequência na academia, o estudante Guilherme Queiroz optou por jogar basquete duas vezes por semana para manter a forma.
"Nunca consegui ficar mais de dois meses seguidos fazendo exercícios, então comecei a jogar toda semana e percebi que, aos poucos, ganhei agilidade e perdi peso", garante.
Mas não foi fácil para Guilherme reunir uma turma para jogar basquete.
"A gente percebe que o número de interessados caiu, mas quando tinha time profissional em Ribeirão, era mais popular", diz.
Por meio da rede social Facebook, ele conseguiu juntar um grupo que hoje chega a vinte pessoas "em dias bons".
No Parque Maurílio Biagi, quase todos os dias, outro grupo também se reúne no final da tarde para jogar.
"Era complicado conseguir lugar para jogar até a inauguração do parque", conta Anderson Dinardi, que troca o uniforme de vendedor pela bermuda e camisa cavada todas as tardes.
"Eu tento correr todos os dias para ganhar resistência e fazer exercícios de perna para não fazer feio", conta.
Fonte: Portal da Educação Física